Bruce Siammen • TCM e Dracologia •
Humor : Depende... estamos em lua cheia? Mensagens : 64 Data de inscrição : 02/08/2011 Localização : Floresta Proibida
| Assunto: Bruce Siammen Sex 05 Ago 2011, 18:01 | |
| { Dados Básicos }
{Nome Completo: Bruce Arich Siammen {Idade: 33 {Família: Mãe: Alice Grichie; Pai: Kurt Siammen {Sangue: Puro {Onde Nasceu: Dallas, Texas – Estados Unidos da América
{ Preferências }
{Cor: Verde. {Cheiros Atrativos: Escama de dragão; madeira; chuva; cacau com avelã {Matéria: Trato de Criaturas Mágicas {Esportes: Quadribol. {Hobby: Descobrir sobre criaturas mágicas além do escrito em meros livros.
{ Como Você É }
{Gosta: Silêncio {Desgosta: Quando testam sua inteligência ou, pior, o atrapalham no meio da fala. {Amigos: Uma lista curta, talvez os nomes estejam na sessão de “procurados” no Profeta Diário {Inimigos: Uma lista enorme, talvez os nomes estejam na sessão de “aurores” no Ministério da Mágia {Patrono: Cachorro {Habilidades & Objetos Mágicos: Licantropia (é um lobisomem) {Personalidade: Anormalmente quieto. Odeia ser interrompido: seja em sua linha de raciocínio ou em falas. É ansioso, bastante determinado e não costuma se dar bem com crianças – só tem o cargo na escola porque os alunos que se interessassem por sua matéria teria algo em comum com o professor. Não costuma levar desaforo para ‘casa’ e reclama sem se importar com o cargo ou profissão que o outro tem.
{ Teste 1 - Ação }
No céu negro, uma enorme lua cheia iluminava uma floresta duma cidade no interior do Canadá. Ali, Bruce Siammen, procurava uma rara espécie de Rês-ma, um boi gigantesco de couro dourado. Não o procurava para obter o sangue que muitos procuravam para seu bem próprio, mas sim para, apenas, visualizá-lo e poder se encantar com a imagem que o seguiria para o resto da vida.
Com a varinha em riste e com a ajuda de um simples ‘Lumos’, Siammen caminhava lentamente pela floresta. Já estava num local que barulhos estranhos ecoavam nos galhos grossos ao seu redor. Não demorou muito para começar a ver rastros de criaturas mágicas: um pequeno caranguejo-de-fogo passara ao longe refletindo suas pérolas em seu casco.
Mais a frente um uivo torturante o alertou de que não eram apenas criaturas que o ferissem e que uma passagem no St. Mungus resolveria. Havia lobisomens ali. Olhou para o céu e reviu a lua cheia. Quis aparatar, mas não conseguiu. E quando virou para retomar a trilha que entrara sua varinha iluminara uma criatura peluda saltando para outro lado da clareira. Sem pensar lançou “Estupefaça” e o lobisomem usou um dos troncos como escudo.
Siammen xingou baixo e amaldiçoou tudo ao seu redor. O caranguejo-de-fogo mostrara porque tinha o nome expelindo chamas pelo rabo. De alguma forma, que o homem não sabia como, fora arremessado ao longe em um só golpe. Sua varinha voara para longe de seu alcanço e a criatura peluda usufruiu de seu braço: um corte estava ali, mostrando as garras do monstro.
Engatinhando e evitando os olhos do bicho, Bruce chegou até a varinha, apontou para a criatura e lançou um “Incendio” que começara a queimá-lo por inteiro. O lobo saiu gemendo entre uivos floresta adentro e o bruxo levantou-se para sair daquela área com proteção a aparatação.
Quase no fim da floresta, outro lobisomem o cercara e fora fortemente mordido no pescoço/ombro. Quando conseguiu se desvencilhar do perigo e voltar para o mundo que nunca deveria ter saído: uma forte tendência há carne crua o perseguira. Ele estava infectado pelo vírus da licantropia e mais nada poderia salvá-lo.
{ Teste 2 - História }
Bruce Siammen nunca fora daquelas pessoas que colecionava amigos e os expunha em uma prateleira alta na sala de estar. Na verdade nem existiam amigos para colocar em qualquer prateleira que fosse. Vivia com sua mãe e pai num vilarejo longe de qualquer contato com o mundo bruxo, e o único amigo que tinha recebia o nome de “trouxa” no mundo em que percebera que habitava.
Nunca se admirara com aquele mundo que, desde cedo, fora obrigado a conviver. Preferia viver como seu amigo, num mundo normal, onde os problemas não eram resolvidos com aceno de varinha ou uma pequena poção. A única coisa que gostava, desde seus três anos de idade, eram as criaturas que no mundo bruxo, e só nele, existiam.
Odiava mentir para seu amigo dizendo que freqüentava uma escola para alunos com um potencial maior – seus pais diziam que esconder a verdade era melhor – e que sempre o veria nas férias. Mas, certa vez, no terceiro ano de Hogwarts, ele nunca mais viu o amigo. O contato se cessou ¬e o e-mail que ganhara nunca fora usado, já que o computador na sala de estar só era um objeto de decoração.
Mais solitário que nunca, começara a brincar com as criaturas que seu pai levava pra casa, e seu amor por criaturas mágicas só ia aumentando.
Alguns anos depois, formado em Hogwarts ¬– onde pertencera a Sonserina –, Bruce conseguiu um ótimo emprego no Ministério na sessão de criaturas mágicas e ali viveu por longos anos. Conseguiu um grande amor ali dentro, mas a mesma o abandonara para uma viagem ao exterior sem volta. E os destinos foram separados como água e óleo.
Mais tarde recebera o convite para trabalhar em Hogwarts como professor de Trato de Criaturas Mágicas e aceitou. Dois anos depois, em uma viagem em busca de animais para estudo, fora atacado por um Lobisomem e todo seu conceito mudara.
Não era mais a pessoa calma que sempre fora: preferia gritar e expressar seus sentimentos na força bruta. Nunca mais conseguira entender o jeito ‘humano’ de pensar e agora se irritava por qualquer coisa. Alguns alunos abandonaram as aulas com o novo temperamento explosivo do professor, mas outros ainda insistiam.
Talvez Hogwarts fosse, realmente, seu porto seguro agora com essa mutação. Ou não.
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