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 Willy Wonka ♥

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Johann Siegnagel
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MensagemAssunto: Willy Wonka ♥   Willy Wonka ♥ I_icon_minitimeSex 16 Set 2011, 18:02


Registro


{ Dados Básicos }

{Nome Completo: William Delarge Kenneth
{Idade: 29 anos
{Família: Donna Delarge Kenneth (mãe), Theodor Emmyleto Kenneth (pai), Peter Delarge Kenneth (irmão), Adolf Emmyleto Kenneth e Sascha Winterfeld Kenneth (tios paternos), Johann Winterfeld Kenneth (primo paterno), Darcy Emmyleto Kenneth (tio paterno), Erika Emmyleto Kenneth (tia paterna), Friedrich Ludwig Kenneth e Margot Sander Kenneth (avós paternos), Conrad Kästner Delarge (tio materno), Helmut Schiller Delarge e Ameline Kästner Delarge (avós maternos).
{Sangue: Puro
{Onde Nasceu: Saarbrücken, Alemanha

{ Preferências }

{Cor: Preto
{Cheiros Atrativos: Café, pergaminhos, giz de ceira. Madeira úmida, ainda mais se for da sua vassoura. Cheiro de chuva quando começa a cair, principalmente depois de um dia muito quente. E o perfume da esposa, sem dúvida.
{Matéria: Transfiguração
{Esportes: Quadribol
{Hobby: Desenhar

{ Como Você É }

{Gosta: Do inverno e outono, dormir, desenhar, escrever, ocasionar/testemunhar o caos, ler, manipular.
{Desgosta: Perder, obedecer ordens, calor, ignorância alheia, ser contrariado e/ou desafiado.
{Amigos: Verdadeiros? Nenhum
{Inimigos: A lista é grande
{Patrono: Falcão
{Vê testrálios? Sim
{Habilidades & Objetos Mágicos: Clarividência e Legilimência
{Varinha: Revestimento de Cipestre. Asas de Doxy. 26 cm. Rígida.
{Personalidade: Um homem sério, podendo aparentar deveras frieza, mantendo-se sempre muito reservado, fechado. Possui certo prazer em azucrinar e manipular os outros. Irritante, quando fala muito sobre livros. Não gosta que tentem ajudá-lo, prefere resolver tudo por conta própria. Extremamente inteligente, apaixonado pela cultura, tanto trouxa como bruxa, além de ter o lado espiritual muito trabalhado e desenvolvido. Infelizmente, devido a alguns acontecimentos ao longo de sua vida, tornou-se um rapaz com transtornos psicológicos, como paranóia, delírio e tendencia a psicopatia, mas ninguém desconfia, nem mesmo ele, é tudo muito bem camuflado por sabe-se sei lá o que.

{ Teste 1 - Ação }

Os olhos investigavam persistentemente a jóia que detinha em mãos. Curioso... Aos longos anos lidando com artefatos de origens duvidosas, jamais algum instigava-lhe tanto interesse como aquele. A prata contornava a esmeralda e seguia-se em forma de corrente. Detalhes tão minuciosamente bem feitos, sim... A energia pulsante sobrecarregava os dedos, já trêmulos. Havia algo a mais, naquele medalhão, algo que não podia ser meramente retratado em lógicas suposições. Desencostou-se da cadeira, encarando com mais afinco a corrente escorrer pela sua pele. A exposição as traças pareciam não ter surtido efeito, nenhum ferrugem, nenhuma deficiência.

Coloque-o. Colocar... Por que não?

O eco do relógio sumira instantaneamente, dando passagem ao silêncio, do mais vulgar e penoso. Valia a tentativa, mas não era apenas isso... Tão convidativo, que chegava a ser suspeito. Reatou a varinha, lançando outro feitiço. Das vezes que agira de modo imprudente, sem as devidas precauções, ganhara inúmeros ferimentos, e problemas de saúde. Mas como dizem, para aprendermos devemos arcar com as consequências dos nossos erros. Dessa vez seria mais cuidadoso. Tendo o feito, vestiu-o em seu pescoço, totalmente livre das costumeiras gravatas. Um instante de serenidade, para então, imagens aleatórias e borrões inundarem de súbito a visão, enquanto o belo cordão de prata, quente, apertava-se contra a garganta, reprimindo a passagem de ar.

[…]As cicatrizes do meu corpo estavam abertas, juntamente com novos ferimentos, adquiridos de maneira ainda incógnita. O sangue jorrava e circulava a minha volta, e eu apenas assistia com a certeza do fim. Dor, apenas isso. E só uma pergunta repercutia em minha mente: Por quê?

Não conseguia mover um músculo sequer, na verdade, contrariar o desejo da morte passava-se longe das expectativas. A presença de esperança e felicidade eram escassas. O anseio pelo óbito era imenso. Frio. Mas... Agora eu não estava mais sozinho. Podia ver uma capa, azul celestial, esvoaçar, e na medida em que se aproximava de mim, a silhueta ficava mais nítida. As feições maternas, o sangue escorrendo pelo peito, e o brilho sob sua cabeça que ardia meus olhos, não havia dúvidas, era ela. Nunca fui adorador de religiões trouxas, mas havia criado, de certa forma, um vinculo com ela.

Estranho. Sempre soube que iria para o inferno, se é que existe algum. Então, o que ela fazia ali? Talvez não fosse o fim. Talvez fosse apenas um aviso. E como se respondendo minha pergunta, a imagem se desfez em um liquido preto e viscoso, que escorreu pelo chão até os meus tornozelos. […]

As duas mãos puxavam o cordão, tentando afrouxá-lo. Ato inútil. Tateou desesperadamente a mão sobre a mesa até encontrar a varinha, apontou-a para a corrente, recitando um feitiço mentalmente e conseguiu tirá-la. Seu estado era deprimente, com a perplexidade estampada no rosto e a marca, agora permanente, em seu pescoço. Limpava o suor que escorria pelo rosto, perguntando-se se o que vira fora apenas um sonho, ilusão, ou uma de suas visões. Seja lá o que fosse, teria que aprofundar-se mais no assunto.


{ Teste 2 - História }

Nascido no dia 9, de abril de 2021, William é o filho mais velho do casal Kenneth, bruxos renomados por possuírem uma linhagem pura, influências e cargos importantes no Ministério (Donna no Departamento de Mistérios, e Theodor na Confederação Internacional dos Bruxos). Cresceu em uma casa grande e espaçosa, com jardins e animais que, misteriosamente, sumiam de tempos em tempos. O maior aposento era a biblioteca, onde William passava grande parte do dia, vez ou outra era arrastado para fora pelo irmão, forçado a participar de brincadeiras pueris juntamente com Hans, um garoto que morava na mesma rua. Apesar de não demonstrar afeto exatamente pelo irmão, sentia-se um tanto responsável por ele. Não que isso significasse deixá-lo fora de encrenca, pelo contrário: era Peter quem Willy usava para pôr seus planos em prática. Se o intuito de Willy fosse dominar o mundo, Peter seria seu Pink. E não era preciso muito para que William conseguisse convencer o irmão: primeiro porque Peter sempre esteve disposto a qualquer coisa que significasse ação, ajudar os outros ou simplesmente passar o tempo, segundo porque o coitado era crédulo e ingênuo. Essas "qualidades" vinham bem a calhar. E como Peter não tinha instrumentos necessários para discutir logicamente com o irmão, acabava fazendo o que o outro queria.

Sempre soube-se bruxo - fato confirmado ao cinco anos de idade -, e não foi surpresa a vontade da mãe que estudasse em Hogwarts. Foi rapidamente admitido pela Corvinal, prosseguindo com o histórico impecável, semelhante aos de seus antepassados, excetuando-se o gosto pelas Artes Negras. Os fatos eram esses, resumidos: passava algum tempo na biblioteca - incluindo Sessão Restrita -, Floresta Proibida, Campo de Quadribol (sim), e contrabandeava objetos ilícitos pelo Castelo. Logo havia se formado com extremo louvor. Seu futuro já estava garantido, seguir pelo mesmo ramo profissional da família, entretanto, preferiu ingressar na Universidade Mágica de Sofia, na Bulgária, para se aprofundar nos estudos de Artes das Trevas, à contra gosto dos pais. Estudou por três anos, cinquenta e duas semanas, três dias, onze horas e cinquenta minutos, incluindo as madrugadas em claro, até finalmente obter a graduação. Os méritos acadêmicos disponibilizaram uma vaga como pesquisador na Universidade, enquanto estudava para obter o mestrado. Passado mais algumas semanas, voltou à Inglaterra. Entrou no Ministério 3 anos depois, trabalhando como assistente do chefe do Departamento de Cooperação Internacional em Magia. A partir dai sua vida não sofreu muito mais mudanças. Visitou Peter algumas vezes, namorou umas duas garotas, estudou Feitiços e Clarividência nas horas livres, enxaqueca, palestras, negócios por debaixo do pano, internação, visita da mãe, a nova saga de Star Wars...

Tinha vinte e cinco anos quando a conheceu. Eliza era uma linda mulher, com um sorriso aberto, e olhos encantadores. Escritora, artista, interessada na Arte quase tanto quanto William. Tornaram-se amigos; posteriormente, mais que isso. Amou-a, como nunca fora capaz de amar outra mulher. Amou-a com a vontade dos livros, com a leveza dos puros, com a lascívia das sereias. Entendeu-a, conheceu-a, fez dela o que fez ela de si próprio: completo. Foi com ela que aprendeu que o querer é uma força incontrolável, que contida, torna-se deletéria. Se casaram, e em nada o relacionamento mudara: nenhum outro dos presentes jamais vira um casal tão apaixonado. Acreditou sinceramente que aquele seria o seu final, que a partir dali, sua vida seria a plenitude da família e daqueles que amava, a seu redor, um quase literal final feliz. Mas, não. Seu casamento foi um fim, sim. O fim de um prefácio conturbado.

[...]Estava indo tudo tão bem... Oh, talvez apenas queria que estivesse. Por que aqueles olhos escuros lhe incomodavam tanto? Havia algo inescrupuloso pairando inconvenientemente em um dos lados do muro. Desaparecer, o melhor destino de Eliza. Mas a aliança ainda permaneceria no dedo de William.[...]

Algum sábio filósofo de bar já proferira que a comodidade é um transtorno, a rotina é um mal insidioso. William apegava-se a isso, mesmo sabendo que não poderia ser verdade. Não há rotina que justifique o que fazemos ou deixamos de fazer. Talvez não haja justificação, senão a substância de que somos feitos: osso, carne, sangue quente e essa necessidade de sermos mais que apenas nós mesmos.

Após o sumiço da esposa, William foi morar com o tio, Darcy, um sujeito solteiro, excêntrico em seus movimentos, com um quê de sarcasmo e ceticismo que faziam-no suficientemente fascinante. Ambos trabalhando juntos no mesmo departamento no Ministério, no Escritório Internacional de Direito em Magia. Os pais de William não gostaram nem um pouco de saber que o garoto andava com Darcy, mas nada fizeram, ao menos trabalhavam no Ministério, mas mal sabiam eles que os dois realizavam outros serviços sem o Ministério ter conhecimento.

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MensagemAssunto: Re: Willy Wonka ♥   Willy Wonka ♥ I_icon_minitimeSex 02 Dez 2011, 13:40

Ficha aceita e movida.
Bem-vindo ao jogo, William.

Att,
Administração.
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